A economia mundial passa por um momento delicado em razão da crise do novo coronavírus. As incertezas do mercado fizeram com que muitos investidores colocassem o pé no freio até que um cenário um pouco mais otimista comece a surgir.
Alguns negócios, no entanto, viram seu faturamento disparar, principalmente os que investiram pesado em novas soluções, descontos e condições que pudessem facilitar a aquisição de seus clientes.
O mercado imobiliário não é diferente. Pesquisas demonstram, inclusive, que já existe um reaquecimento, confirmando as expectativas otimistas do setor.
Ainda que essa seja uma boa notícia, é natural que muitas pessoas continuem tendo dúvidas se este realmente é um bom momento para comprar um imóvel.
Se você se encaixa neste perfil, fique tranquilo. No artigo de hoje falaremos sobre como investir na sua casa própria tendo a segurança que o momento exige. Boa leitura!
Vantagens de comprar um imóvel na crise atual
Quando falamos em crise econômica, a primeira coisa que nos vem à cabeça é poupar e cortar gastos. Não poderia ser diferente, sem dúvida. O que ocorre é que situações como essa podem impulsionar determinados setores. Por isso, é importante estar atento às condições de cada mercado.
A aquisição de um imóvel em meio à crise, por exemplo, pode parecer arriscado num primeiro momento. Mas basta um olhar atento e acesso a informações precisas do setor para perceber que é possível sim fazer um bom negócio mesmo durante a crise.
Uma das vantagens de se adquirir um imóvel em situações como essa é que os preços congelam, já que a procura diminui consideravelmente. Neste cenário, os valores praticados pelo mercado são bem menores do que quando a economia permanece estável.
Além dos preços mais competitivos, este também é um período de maiores descontos e melhores condições para pagamento, principalmente para entradas com valores altos.
Os financiamentos também tendem a ser facilitados, com menos burocracia e papeladas.
Fiquei desempregado, e agora? Como fica o meu financiamento?
O fantasma do desemprego não aflige somente em tempos de crise. O medo de perder a renda de forma repentina faz com que muitas pessoas adiem e até mesmo desistam do sonho da casa própria.
É claro que planejamento e cautela devem ser os pilares desta decisão, mas a verdade é que isso não precisa ser encarado como um bicho de sete cabeças.
Muitos financiamentos incluem nos contratos uma espécie de seguro em casos de desemprego, como o Minha Casa Minha Vida, por exemplo. O Fundo Garantidor de Habitação Popular, o FGHab, é diretamente atrelado aos contratos do programa e podem ser acionados, também, em situação de morte e invalidez.
Ele garante o pagamento das parcelas ao banco até que o mutuário consiga a recolocação ou outras formas de renda. As parcelas pagas pelo Fundo, no entanto, são adicionadas ao final do contrato e também devem ser pagas no futuro.
Outra possibilidade é negociar junto ao banco o congelamento das parcelas. Essa modalidade é uma prática recorrente em muitas instituições financeiras.
O que fazer para não perder o imóvel
Como dissemos acima, existem algumas possibilidades de negociação da dívida para evitar mais dores de cabeça e até mesmo a perda do imóvel.
Isso porque de acordo com a lei 9.514/97, o banco pode tomar a propriedade e levá-la à leilão em caso de inadimplência por pelo menos 3 parcelas. Neste caso, o mutuário é notificado e a cobrança se torna extrajudicial.
Por isso, o melhor a fazer é entrar em contato com o banco o quanto antes e avaliar as opções de renegociação.
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